Do Blog do Paraíso
O abaixo assinado online de apoio às Propostas de Emendas à Constituição (PECs), que vão restituir a dignidade dos jornalistas, já recebeu mais de 7 mil e 700 assinaturas.
Liderados pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, os ministros decidiram, sob o falso argumento de garantir a liberdade de expressão, que, assim como o “cozinheiro não precisa de diploma para cozinhar”, o jornalista não precisa de diploma para exercer sua profissão.
Dois anos depois da decisão, não houve nenhuma mudança na liberdade de expressão, pelo contrário, com a ditadura midiática existência no país, ainda persiste a falsa liberdade de expressão. Para piorar mais ainda a situação, o STF não toma nenhuma medida real e concreta para acabar com o monopólio das grandes empresas de comunicação ou com a farra das concessões públicas de rádio e televisão.
A única mudança, após a nefasta decisão do STF, foi no número de jornalistas sem formação que receberam o registro profissional. De acordo com matéria do site Comunique-se, entre 1º de julho de 2010 e 29 de junho de 2011, 40% dos registros de jornalistas profissionais são concedidos para pessoas sem curso superior na área de jornalismo.
Clique aqui e assine você também o documento para apoiar a causa da categoria, desvalorizada, mais ainda, após o duro golpe do STF, que acabou com a exigência do diploma de jornalista numa lamentável, nefasta e inesquecível votação realizada em 17 de junho de 2009.
O abaixo assinado online de apoio às Propostas de Emendas à Constituição (PECs), que vão restituir a dignidade dos jornalistas, já recebeu mais de 7 mil e 700 assinaturas.
Liderados pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, os ministros decidiram, sob o falso argumento de garantir a liberdade de expressão, que, assim como o “cozinheiro não precisa de diploma para cozinhar”, o jornalista não precisa de diploma para exercer sua profissão.
Dois anos depois da decisão, não houve nenhuma mudança na liberdade de expressão, pelo contrário, com a ditadura midiática existência no país, ainda persiste a falsa liberdade de expressão. Para piorar mais ainda a situação, o STF não toma nenhuma medida real e concreta para acabar com o monopólio das grandes empresas de comunicação ou com a farra das concessões públicas de rádio e televisão.
A única mudança, após a nefasta decisão do STF, foi no número de jornalistas sem formação que receberam o registro profissional. De acordo com matéria do site Comunique-se, entre 1º de julho de 2010 e 29 de junho de 2011, 40% dos registros de jornalistas profissionais são concedidos para pessoas sem curso superior na área de jornalismo.
Clique aqui e assine você também o documento para apoiar a causa da categoria, desvalorizada, mais ainda, após o duro golpe do STF, que acabou com a exigência do diploma de jornalista numa lamentável, nefasta e inesquecível votação realizada em 17 de junho de 2009.
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